terça-feira, 23 de junho de 2015

Ser Poeta


Ser poeta é ver o mundo de outra forma,

é pensar porque nasce o sol,

é saber porque cresce o girassol.

 

Ser poeta é noutro mundo viajar.

É ser feliz,

é ganhar asas e voar.

 

Ser poeta é acordar os que estão num sono profundo,

é conseguir,

é um desafio, lá no fundo.

 

Ser poeta é dizer o que observamos.

É dar uma carícia

à palavra que mais gostamos.

 

Ser poeta é claramente ler, saber, escrever,

Mas certamente,

Ser poeta é viver!

Iara Conde Vidal, 5ºD

Os Bolos de Natal


            Era uma vez três bolos: o bolo-rei, o tronco de chocolate e os sonhos. Era o Dia de Natal e todos queriam ser comidos, para que as pessoas os saboreassem bem.
            – Eu vou ser o mais saboroso – comentou o bolo-rei.
            – Não, não. Eu é que vou ser o mais saboroso, porque tenho muito chocolate e todas as pessoas gostam de chocolate – retorquiu o tronco de chocolate.
            – Eu não gosto de chocolate, por isso nem todas as pessoas gostam de chocolate… – discordou um dos sonhos.
            – Nós é que vamos ser os mais saborosos – insistiram os sonhos em coro.
            E discutiam, discutiam, discutiam… até que chegou a hora de serem saboreados. Quando foram para a mesa, começaram todos a tremer para ver quem era o mais saboroso. O bolo-rei rezava o Pai Nosso, o tronco de chocolate rezava a Avé-Maria e os sonhos rezavam o Credo. Todos queriam ser os mais saborosos.
            Adivinham quem foi o mais saboroso?
            Como no dia de Natal se junta muitas pessoas, todos os bolos foram os mais saborosos, porque todas as pessoas têm os seus gostos.
Este texto foi escrito por um aluno do 5º D que não o identificou

O Bolo de Misturas


         Era uma vez uma menina que fazia bolos deliciosos. Mas os seus bolos eram especiais porque ganhavam vida.

         O bolo de ananás era todo feito com ananás e com a receita secreta da menina. A tarte de maçã levava maçã golden, gala e raineta e a receita secreta de massa folhada. O arroz doce continha o melhor arroz do país. A menina também fez um bolo completamente inventado. Esse bolo tinha três andares:

1º- Uma receita de ananás;

2º- Outra receita de maçã;

3º- Mais outra receita de arroz.

         Quando se conheceram, o bolo das misturas adorou conhecer os outros bolos. Mas o bolo de ananás, a tarte de maçã e o arroz doce não gostaram do bolo de misturas. Então em coro gritaram:

         – Sai já daqui, ladrão de sabores!

         O bolo de misturas, muito triste, foi-se embora. Afastado dos outros bolos, sentou-se e lembrou-se de uma música que conhecia e começou a cantá-la:

         “Não tive intenção de te fazer triste

         Às vezes também erro

         Mas todos fazemos asneiras

         Eu sou mais um

         Que está a tentar melhorar

         Não sou perfeito.”

         Ao ouvir isto, os bolos perceberam que o bolo de misturas não tinha culpa, ele era assim e não mudava. Foram para perto do bolo de misturas conversaram um pouco e foram brincar todos juntos.

 

NOTA: não julgues as pessoas pelo seu aspeto, mas sim pelo interior.

Carolina Jorge, 5ºD

O Bolo Mais Saboroso


Numa noite de inverno, três bolos conversavam alegremente, junto da lareira. Os bolos, curiosamente, perguntavam-se qual deles era o mais saboroso.

Os três bolos começaram a discutir:

– Eu sou o mais saboroso, sou de chocolate, sou o bolo brigadeiro.

– Desculpa, mas há uma fábrica com o meu nome, por isso gostam mais de mim. Eu sou o mais saboroso, sou o pão- de- ló.

– Ai isso é que não são! As crianças adoram bolachas e eu tenho milhares delas, sou o bolo de bolacha.

E assim continuou a conversa, durante algumas horas.

Algum tempo depois, chegou o bolo de banana que lhes disse:

– Cada um tem o seu sabor, somos todos saborosos, somos todos especiais.

E então os bolos chegaram à conclusão que cada um tem o seu sabor e são todos especiais.

Matilde Ferreira Galo, 5ºD

A Pastelaria


Era de madrugada. Na bancada da pastelaria do bairro, estavam os bolos preparados para serem vendidos. Tinham todos um aspeto delicioso. Mas destacavam-se um pastel de nata, alguns fios de ovos e um bolo-mármore.                                                                                              

O pastel de nata era todo folhadinho e estaladiço, o recheio amarelinho e delicioso, por cima estava douradinho. Era muito teimoso, não percebia a razão de só algumas pessoas lhe porem canela em cima. Ele queria ter sempre canela.

Os fios de ovos estavam fininhos e muito amarelinhos. Eram muito divertidos e adoravam juntar-se aos outros bolinhos para os enfeitarem.

O bolo mármore era muito fofinho, tinha duas cores: castanho e amarelo. Este era o mais refilão, queria ter sempre a mesma quantidade de castanho e amarelo mas isso nunca acontecia.

Quando a pastelaria abriu, os bolos esconderam-se para não serem comidos. Os fios de ovos estavam por todo o lado. Logo a D. Rita comprou uma lampreia para o batizado do seu neto, e lá foram os fios de ovos. De seguida, veio a D. Isabel que comprou o bolo mármore para comer com as suas amigas. Por último, o senhor João queria dois pastéis de para comer com o seu filho ao lanche. Mas os pastéis de nata tinham que ser sem canela. Lá ficou o pastel de nata todo irritado.

Na madrugada seguinte começou tudo de novo com novos pessoas, sempre docinhos.

Maria Inês Ferreira, 5º D

Procura-se


Quarenta poetas
Perderam as luvas 
Amarelas e castanhas
Quando apreciavam as azenhas
Foi na sexta-feira
No dia 29 maio
Ao pé da beira 
Do rio Raio
Para devolver 
Tem de escrever 
Uma carta para:
"RUA STO ISIDRO, 67, RAPOSOS
2450 FAMALICÃO NZR"
Quem encontrar
Não fique a pensar
Que recompensar não vai receber
Mas fique a saber
De uma vez
que receberá 
100 € já !
Carolina Jorge, 5ºD

Doces e Companhia



A gelatina, o bolo de iogurte e o pudim de pão, encontraram-se em cima da mesa de aniversário e começaram a conversar.
A gelatina, que era a mais irrequieta, começou a conversa.
– Olá, meus amigos. Estão a gostar da festa?
O bolo de iogurte, que era brincalhão, respondeu a rir:
– Claro! Isto é uma festa e eu gosto de festas!
O pudim de pão, que se achava muito importante, disse com o nariz empinado:
– De facto, é uma festa e eu sou imprescindível, pois o pão é o mais importante em qualquer mesa.
A gelatina ficou toda tremeliques e só dizia:
– E eu? Olha a minha cor tão viva e alegre!
O bolo de iogurte também respondeu:
– E eu também sou fofo e saboroso. Todos gostam de mim.
Mesmo sem se entenderem muito bem, todos deram alegria à festa.
Joana Pereira, 5ºD

A Árvore dos Desejos


Num dia de sol, à tardinha, já esquecidos pela gente que ali passava, estavam três amigos a conversar. Sentados na bancada de um café, o Pastel de Nata, os Fios de Ovos e o Bolo-Mármore, não tinham mais nada para fazer.
– E o que é que vamos fazer hoje? – interrogaram-se os Fios de Ovos.
– Pastelar… O que eu faço sempre! – exclamou o Pastel de Nata, encostado a um prato.
– Podíamos fazer ginástica! – propuseram os Fios de Ovos, fazendo pinotes e cambalhotas, com muita agilidade.
O Bolo-Mármore interrompeu:
– Já chega, venham comigo! – ordenou – Vamos sair daqui!
Os três amigos há muito que tentavam sair daquela prateleira, sobretudo o Bolo-Mármore que queria ter uma vida nova.
– Mas onde é que vamos? –  perguntou o Pastel de Nata, um pouco preguiçoso.
– Por acaso sabem o que é a “Árvore dos Desejos”? – questionou o Bolo-Mármore.
– Não, mas parece ser divertido! – disseram os Fios de Ovos.
Então, estes começaram a correr à deriva e atiraram-se de prateleira. Com os empurrões, os outros também caíram.
– Aaaaahhh! – gritaram em coro.
Depois da queda todos ficaram aborrecidos com os Fios de Ovos, mas continuaram a caminhar para a tal “Árvore dos Desejos”. Ninguém sabia o que era, somente o Bolo-Mármore. Passaram devagar pelo cantinho da porta, sem dar nas vistas.
– É muito longe? – perguntou o Pastel de Nata, sem vontade de andar.
– Não, quando se tem uma boleia! – exclamou o Bolo-Mármore rindo.
Então, o Bolo-Mármore puxou os seus amigos para cima de um skate de um menino que ia em direção ao Grande Jardim.
– Agarrem-se bem, vai ser uma viagem agitada! – exclamou o Bolo-Mármore.
A certa altura todos saltaram para a borda do passeio e, mal levantaram a cabeça, viram a graciosa Árvore dos Desejos.
Os Fios de Ovos correram até a um raminho pequeno com uma folha na ponta e fizeram desta um trampolim. Num ápice chegaram ao topo da árvore. O Bolo-Mármore imitara-os, mas o Pastel de Nata interrompeu:
– Então e eu?
O Bolo-Mármore ajudou o seu amigo a subir por cima de si. O Bolo-Mármore correu, deu um impulso e…
– Socoooorrrooooo!! – gritou o Pastel de Nata ao saltar.
Depois do susto, já todos juntos no topo da árvore ouviram uma voz:
– Olá amigos, sei porque vieram. Quais são os vossos desejos? – perguntou a árvore dando uma gargalhada.
Fez-se silêncio, mas ninguém hesitou:
– Nós queríamos um ginásio! – disseram os Fios de Ovos.
– Eu queria um sofá!! – pediu o Pastel de Nata lentamente.
– Eu… eu queria… uma família – concluiu o Bolo-Mármore.
            A árvore estava pensativa, mas depressa respondeu:
– Bom. Para começar, Fios de Ovos, vocês fazem ginástica em todo o lado, não precisam de um ginásio. Tu, Pastel de Nata, já fazes de tudo um sofá. Bolo-Mármore, uma família são aquele que estão sempre ao nosso lado, nos momentos bons e maus, e tu tem-na.
Todos compreenderam a mensagem e deram razão à árvore, ela continuou:
– Vou dar-vos um presente. Podem fazer do meu jardim a vossa casa!
Sem demora, aceitaram e agradeceram, radiantes.
Os amigos instalaram-se numa pequena árvore e viveram  o resto das suas vidas naquele maravilhoso jardim, como uma verdadeira família!

Iara Conde Vidal, 5ºD

Bolos Amigos



Numa linda manhã, na pastelaria Docinho de Morango, o senhor Queque encontrou a Dona Torta, cheia de creme só de um lado, e perguntou-lhe, então, muito preocupado:
- Ó Dona torta, vejo que a senhora hoje não está bem barrada, só tem creme de um lado!
- Ó Sr. Queque veja lá o que me aconteceu! Passou aqui uma criança esticou o dedo, tirou-me o creme e ainda me disse “Que torta deliciosa!“. O problema é que eu me desequilibrei, caí no chão, e agora ninguém me vai comer.
- Olhe! Também estou há vários dias na montra dos bolos, só porque ao meu lado estão uns queques de cereja que até fazem água na boca.
E assim a D. Torta e o Sr. Queque tornaram-se dois grandes amigos, pois estiveram muitos dias na montra da pastelaria Docinho de Morango.
Matilde Paulino,     5º D

Poema


Um poeta é

Alguém que tem magia

Sabe brincar com as palavras

Que nos enchem de alegria

Maria Inês Bento Ferreira, 5ºD

quarta-feira, 27 de maio de 2015

No Prado


(Uma aventura de um gato que tinha uma menina)
            Certo dia, Maria e o gato preto decidiram ir passar o dia nos prados verdejantes. Depois do almoço, prepararam um cesto com mantimentos e partiram á aventura.   
            – Maria, como são os prados?-perguntou o gato preto, curioso.
            – Bom, são verdes, extensos, com ervas altas, algumas árvores que te oferecem sombra se tiveres calor. E se tiveres sorte podes ver alguns animais!- explicou a Maria.
            Continuaram a andar por entre as ervas seguindo alguns trilhos. Foi então que se depararam com uma ponte velha e enferrujada. Por baixo um rio que corria a toda a velocidade.
            – Já me esquecia…! A ponte! Temos de ter cuidado! – exclamou Maria.
            Avançaram os dois, devagar. As tábuas rangiam, mas isso não era o pior. O vestido de Maria tinha ficado preso entre as tábuas!
            O gato apressou-se a puxá-lo com os dentes. Quanto mais se mexiam pior. Com muito esforço conseguiram e correram para o outro lado. Seguiram o caminho até ao prado. Não tardou a chegarem. Era tal e qual como Maria dissera, extenso, verde…
            Sentaram-se debaixo de uma árvore e estenderam uma toalha vermelha, branca e pequena. Tiraram os pãezinhos para neles barrarem o doce feito pela mãe. Uma borboleta poisou no nariz do gato e este, todo contente, pôs- se atrás dela.
            Maria sorriu e olhou para as nuvens, que ao movimentarem-se, pareciam contar a história do seu maravilhoso dia!
Iara Conde Vidal, 5ºD

O bolo de misturas




Era uma vez uma menina que fazia bolos deliciosos. Mas os seus bolos eram especiais porque ganhavam vida.
O bolo de ananás era todo feito com ananás e com a receita secreta da menina. A tarte de maçã levava maçã golden, gala e raineta e a receita secreta de massa folhada. O arroz doce continha o melhor arroz do país. E por fim a menina fez um bolo completamente inventado. Esse bolo tinha três andares:
1º- Uma receita de ananás;
2º- Outra receita de maçã;
3º- Mais outra receita de arroz.
Quando se conheceram o bolo das misturas adorou conhecer os outros bolos. Mas o bolo de ananás, a tarte de maçã e o arroz doce não gostaram do bolo de misturas então em coro gritaram:
– Sai já daqui ladrão de sabores!
O bolo de misturas muito triste foi-se embora. Quando o bolo de misturas se sentou, lembrou-se de uma música que conhecia:
“Não tive intenção de te fazer triste
Às vezes também erro
Mas todos fazemos asneiras
Eu sou mais um
Que está a tentar melhorar
Não sou perfeito.”
Ao ouvir isto, os bolos perceberam que o bolo de misturas não tinha culpa, ele era assim e não mudava. Foram para perto do bolo de misturas conversaram um pouco e foram brincar todos juntos.
 
NOTA: não julgues as pessoas pelo seu aspeto, mas sim pelo interior.
Carolina Jorge, 5º D

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Ciclo da Água


Ciclo da água
Tu não te cansas
Desse teu vício
Giras e rodas



Tantos estados
Um é sólido,
Outro é gasoso
E por fim líquido




Transformações,
Esse teu forte
Como eu sei
Que tu adoras



Destas há muitas

Transpiração,
Condensação,
Infiltração...


E muitas outras...



Como tu voas
Com esse ar
Tão elegante
Como a dançar




Por vezes és
Gelada como
A neve branca
Que cai na serra




Mas outras vezes
Tornas-te em mar
Onde as crianças
Amam brincar



Ana Rita Vieira, 6ºA

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Os Heróis

Não há dúvida de que os heróis são importantes, porque servem de exemplo para algumas pessoas.
 Penso que, para ser um herói, não é preciso ter superpoderes mas sim ser simpático, amigo e ajudar os outros. Portanto, não são os poderes que fazem o herói mas a sua intenção de ajudar os outros e não receber nada.
João Coutinho, nº10, 6ºB

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A Importância dos Heróis

Para mim existem heróis.
No meu ponto de vista os heróis são aquelas pessoas cheias de bondade, que ajudam quem precisa, que estão sempre prontos para ajudar,que tentam alegrar a vida dos outros. E admiro essas pessoas.
Por outro lado, os meus pais são os meus heróis, porque se sacrificaram por mim desde que eu nasci e  tentam sempre ajudar-me e compreender-me.
Estou certa de que para ser herói não basta ter uma capa, pois tem de se ter coragem, não ter preconceitos e ter vontade de ajudar o próximo.
Além disso, não digo que os heróis dos desenhos animados não são importantes. Porque são. Pois ajudam as crianças a ir atrás dos seus objetivos e desejos.
A vida sem heróis seria triste. Uma vez que não teríamos alguém para nos ajudar e alegrar os nossos dias.

Enfim, para mim um herói é quem se sacrifica pelos seus objetivos. Não desiste. E que também tenta melhorar a vida dos outros. No fundo é um protetor. Todos temos defeitos, mas todos podemos melhorá-los!

Janete Sousa, nº 11, 6ºA

Os Heróis e Mais Além

Os heróis existem e para mim são mais importantes que o próprio Presidente da República.
Em primeiro lugar, porque salvam vidas e protegem-nos e além disso ainda nos acalmam quando perdemos um ente querido, partimos um braço, por exemplo, e estamos a chorar, eles dizem que vai correr tudo bem. Alguns têm superpoderes. Não daqueles que têm superforça ou até supervelocidade, mas sim daqueles que apenas as suas palavras chegam para acalmarmos ou para nos sentirmos melhor, como os nossos pais.
Mas estou certa de que qualquer pessoa pode ser um herói, desde que acredite. Às vezes basta ser simpático para ajudar várias pessoas.
Os meus heróis preferidos são os bombeiros porque salvam vidas arriscando a deles, como verdadeiros super-heróis. Morreram muitos bombeiros a salvar lares de várias de pessoas
O meu herói preferido de ficção é o Capitão América por ser muito corajoso e por ter uma capacidade de organização, em que consegue organizar uma cidade inteira na pior altura possível.

Concluindo: os heróis são das pessoas mais importantes para todos nós.

Maria Tomás, nº12, 6ºB

Os Heróis

Para mim, os heróis são reais. Sem os heróis a vida não seria igual, correria muito pior. Eu não os consigo ver mas tenho a certeza que os heróis fazem o seu melhor para ajudarem as pessoas. Eles podem não ter super poderes de velocidade, força ou quaisquer outros tipos de poderes mas têm capacidades ainda melhores como acalmar as pessoas, dizer que vai correr tudo bem e muito mais. Qualquer um de nós pode ser um herói.
Eles são muito mais importantes que os jogadores de futebol e que o Presidente da República.
Os meus heróis preferidos são os bombeiros, porque salvam muitas pessoas, animais, florestas, apagando os incêndios.
Os polícias também são muito importantes, porque nos defendem das pessoas que nos querem fazer mal e dos criminosos, deixando a nós e o país muito mais seguro.
Os médicos curam milhares de doenças, procuram encontrar medicamentos para doenças fatais.

Concluindo: qualquer um de nos pode ser um herói, basta fazer boas ações às outras pessoas.

Henrique Belo,  nº7,  6ºB  

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A importância dos heróis

A importância dos heróis

      Na minha opinião, os heróis existem e são muitos importantes.
      Para mim qualquer pessoa pode ser um herói, desde que ajude as pessoas e lute pelo bem dela. Um herói na minha opinião, pode ser qualquer pessoa, por exemplo, uma pessoa anónima que ninguém sabe quem é e fez um ato heróico.
    Por outro lado, há heróis que toda a gente conhece, que aparecem nas notícias e que são conhecidos pelos seus atos. Por exemplo, os bombeiros que salvam vidas e o Nelson Mandela que foi um dos maiores heróis universais, porque lutou contra o racismo, pela igualdade entre as pessoas e foi muito corajoso.
      A vida sem heróis seria triste e injusta.
    A minha heroína é a minha mãe, porque me atura todos os dias, torna os meus dias alegres e ajuda-me. Parece a mulher elástica, porque faz múltiplas coisas ao mesmo tempo.

Ana Rita Vieira, 6ºA