Floresta amazónica
Situada na região norte da América do Sul, a floresta amazónica possui uma extensão de aproximadamente 7 mil quilómetros quadrados. Em função da sua biodiversidade e importância, foi denominada o "pulmão do mundo", encontrando-se ameaçado de extinção.
Outra característica
importante da floresta Amazónica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo o
que ela produz é aproveitado de forma eficiente.
Um dos principais problemas
da floresta amazónica é o desmatamento, que vem crescendo desde 1960, ou seja, a
ação humana que converte áreas florestais em áreas não florestais, aproveitando
a madeira e usando a zona para o uso do solo. Isto tem vindo a acontecer porque
os solos são produtivos por apenas um curto período de tempo, o que faz com que
os agricultores estejam constantemente a mudar para novas áreas, desmatando
mais florestas. Para se ter uma ideia da gravidade do assunto, basta fazer uma
simples comparação: o número equivale a mais de 8,6 mil campos de futebol desmatados
num dia.
Segundo Adriana Maria
Imperador, doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e professora da
Universidade Federal de Alfenas (Unifal), “muitos brasileiros migraram para o
norte do país com a intenção de ganhos imediatos à custa da derrubada da floresta.
Esta ocupação desordenada repercutiu no desmatamento com vistas à urbanização,
à criação de gado e às práticas agrícolas” - destaca como causa do desmatamento
da floresta amazónica.
O seu desmatamento pode ainda causar alterações no clima de todo o planeta,
com uma possível elevação da temperatura global. Além disso, o gás carbónico
libertado pela queimada das árvores pode contribuir para o efeito estufa,
novamente aquecendo a atmosfera.
O Brasil tenta preservar a
riquíssima flora e fauna da floresta, enquanto o mundo observa atento o que aí acontece. A ONU declarou que a preservação da
floresta é um problema não só do Brasil, mas de todo o planeta. Apesar de ter
diminuído significativamente desde 2004, o problema está longe de acabar.
Catarina Couto, 8º C, n.º 4
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